Emprego formal melhora em Resende Costa

Em Resende Costa, o emprego formal (com carteira assinada) melhorou nos primeiros nove meses de 2017, de acordo com os dados do Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego, coletados e interpretados pelo professor de economia Aluizio Antônio de Barros, aposentado da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ).

O emprego formal em Resende Costa cresceu no período janeiro-setembro, com a criação de oito novas vagas. Foram 175 contratações contra 167 demissões, um resultado bem melhor do que no mesmo período do ano passado, quando o saldo foi negativo em 12 vagas.

Em setembro, o emprego com carteira assinada encolheu em duas vagas, indicando redução dos postos formais de trabalho. Foram 20 demissões contra 18 contratações.

Nos nove primeiros meses do ano, os maiores saldos positivos foram verificados nos setores extrativo mineral (6 vagas) e de serviços (5). Já o comércio, o maior empregador, registrou redução de 5 postos de trabalho (68 admissões contra 73 demissões)

Na agropecuária, houve 28 contratações e 28 demissões de empregados com carteira, não alterando o número de empregados (de 100 trabalhadores em 1º de janeiro). Aluizio Barros lembra que o setor também emprega gente sem carteira profissional, especialmente familiares.

No início de 2017, o Caged registrava, no mercado de trabalho de Resende Costa, 919 empregados em 596 estabelecimentos. Desse total, o comércio participava com 362 empregados em 206 estabelecimentos. Aluizio Barros ressalta que os dados do Caged não incluem o setor informal (empregados, trabalhadores por conta-própria, proprietários e empresários).

*Com informações do Jornal das Lajes

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